SIMBOLOGIA
DIAMANTES DESDE 2000 ANOS A. C.
A beleza eterna do diamante imortaliza grandes histórias de amor Mais tarde, já no séc. XV, começaram a chegar à europa através da rota marítima de Vasco da Gama, e Lisboa tornou-se, juntamente com Burges e Veneza, no centro do negócio dos diamantes. Mais tarde, antuérpia torna-se também o grande centro dos diamantes, que ainda hoje se mantém. Aí viveu um dos maiores negociantes de diamantes, o português Diego Duarte (sec. XVI). No século IV surgiu a tradição de usar um diamante no anel de noivado como um símbolo da união abençoada, simbolizando a fidelidade e o compromisso. Através dos tempos, a beleza eterna do diamante imortaliza grandes histórias de amor, e o diamante e o amor tornaram-se inseparáveis.
O primeiro testemunho da existência do diamante vem da Índia, no séc. IV a.C.. Foi provavelmente na índia que foram exploradas as primeiras minas de diamantes. Os diamantes viajaram depois para a Pérsia, Egipto e Roma. A primeira mulher a usar um diamante como anel de noivado foi Maria de Borgonha, anel oferecido pelo arquiduque maximiliano da Austria, em 1477. O arquiduque ordenou que procurassem o diamante mais puro e que fosse feito um anel simples com uma única pedra, nascendo assim o solitário. O anel e a aliança são usados no dedo anelar esquerdo, onde passa a "veia do amor", que está directamente ligada ao coração.
LAPIDAÇÃO
A lapidação revela a beleza do diamante, a sua maneira de jogar com a luz. Um diamante não lapidado é opaco e não brilha. É a lapidação que faz sobressaltar as qualidades da pedra. A colocação e a orientação das facetas permitem dar-lhe o máximo de brilho qualquer que seja a forma escolhida.
PESO
O peso de um diamante é medido em quilates, segundo uma norma internacional datada de 1907. A origem provável desta medida é o grão de alfarroba que, desde a antiguidade, servia de unidade de medida no comércio das gemas. Um quilate corresponde a 0,20 gramas.
COR
Quanto mais um diamante é branco incolor mais ele é raro e precioso. Uma classificação internacional estabelece uma escala de cores a partir da letra D, para os diamantes totalmente incolores, e segue a ordem alfabética, à medida que aparecem colorações.
CLARIDADE
Cada pedra é única. A pureza é determinada pelo número e tamanho das inclusões "acidentes" naturais ligados ao processo de cristalização. Um diamante com poucas inclusões reflete melhor a luz e os que não têm nenhum defeito são muito raros. Um diamante é considerado como "puro" se não se conseguir ver nenhuma inclusão com uma lente de aumento de 10 vezes. Uma escala internacional classifica as pedras de IF a 13.